Hoje em dia, raramente faço algo em casa que não está ligado de alguma maneira à Web. Confesso porém que há territórios desconhecidos. Sem paciência para Second life e outros joguinhos virtuais, eu fazia as palavras cruzadas no site da Coquetel, ansiando pelo dia em que teria um Netbook para poder fazer isso em qualquer lugar, inclusive durante as viagens de um lugar para o outro.
Baixo livros gratuitos da Internet para ler mais tarde, ouço a música que quero em rádios que aos poucos vão adivinhando as minhas preferências. Assisto filmes gratuitamente na internet em sites como TV-Project e Joost e recentemente descobri o Rodovid, um site que usa a plataforma Wiki para criar uma árvore genealógica.
Nunca saio de casa sem antes ver a previsão do tempo no Weather.com ou no Tempo Agora. Quando tenho de ir a um lugar pela primeira vez, sempre levo comigo um mapa do lugar, que imprimo com o Google.maps.
Já comprei câmaras digitais e computadores online, e faço compra de supermercado sem ter que sair de casa, apesar de ter descoberto, um pouco tardiamente, que mesmo assim eles colocam as suas compras dentro de sacos plásticos. Como boa ecologista, isso é algo que não me agrada.
Saudosismo, para mim, são os disquetes enormes e molengas que se usavam nos pcs que haviam antes do Pentium. Usavam o sistema operacional DOS, tinham uma interface gráfica lamentável e nenhum plug para dispositivos USB. Em compensação, havia um programa muito legal para fazer cartões comemorativos que podíamos depois imprimir e mandar algo realmente personalizado a quem estimamos. Já fiz os meus próprios cartões de visita e banners com o PrintArtist. Falei em chats em IRC e fazia vídeo-conferências com um programa chamado NetMeeting. Coisas do arco da velha!
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